Faz a arte pela arte, sem repressões. Diga que Pedro ama Mariana mesmo tendo trepado duas vezes com Patrícia ontem.
Mas ele sonhou que ela descobria e mandou flores. Rosas, apenas rosas. Compradas naquela floricultura da esquina, um prédio velho pintado de verde, do lado da sorveteria decadente que vende sorvetes com muito gosto de leite; e não na bonita de vidro, ao lado da delicatessen.
Tão nu e cru sem ser insosso.
Há 12 anos
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